Com a chegada do verão, a tendência é que o uso da piscina dentro de casa seja muito mais frequente e comum. Boa parte dos dias de folga e fins de semana podem ser curtidos dentro da água, com muitas brincadeiras e diversão. Mas toda essa rotina relaxante pode ter um custo: danificar os cabelos.
Dependendo de como a água da piscina é tratada, os cabelos podem ficar prejudicados e se tornarem quebradiços e maltratados. Cabelos mais claros, como loiros, grisalhos ou tingidos, podem ser ainda mais mais afetados. O contato direto com a água da piscina, nestes casos, costuma mudar a tonalidade dos fios, deixando o cabelo esverdeado. É a chamada “síndrome do cabelo verde”.
“Síndrome do cabelo verde”: mais comum do que se imagina!
O nome é curioso, mas há uma explicação para isso. Para manter a água da piscina sempre limpa e cristalina, muitas pessoas abusam de produtos químicos. Ganha-se de um lado, mas perde-se muito por outro, pois estas substâncias acabam sendo prejudiciais à saúde.
O cabelo esverdeado, por sua vez, é causado por algicidas que controlam a proliferação de algas. Um desses produtos é o cloro. O cloro tem o pH alcalino, que provoca a abertura das cutículas do cabelo, facilitando a entrada e a penetração do sulfato de cobre na fibra capilar. Esse produto é verde e acaba por colorir os fios, deixando-os esverdeados.
Esta somatória de fatores acaba por deixar o cabelo ainda mais vulnerável e sujeitos a outros danos, como o ressecamento, o afinamento dos fios e a quebra dos mesmos. Haja hidratação, cronograma capilar e horas no salão para recuperar o brilho e a saúde dos fios.
E não é só o cabelo que sai perdendo após um dia em uma piscina tratada com cloro. A pele e os olhos podem ficar irritados, além do surgimento de alergias e sintomas como náuseas e vômitos. Aqui no blog nós já levantamos todos os malefícios do cloro num outro conteúdo que você pode conferir clicando aqui.